Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia
em 4/4/2012
Categoria: Problemas de saúde da Mulher
Descrição
Também conhecida como por toxemia gravídica, a pré-eclampsia se trata de um problema que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez. Pode acontecer a partir do quinto mês, e com mais frequência durante a primeira gravidez de uma mulher, naquelas mulheres cujas mães ou irmãs tiveram pré-eclampsia. A eclâmpsia é uma forma mais grave de pré-eclâmpsia que produz crises convulsivas ou o coma.

A pré-eclâmpsia ocorre em 5% das mulheres grávidas.A eclâmpsia ocorre em 1 de cada 200 mulheres com pré-eclâmpsia e é geralmente fatal, exceto quando tratada imediatamente. A causa da préeclâmpsia e da eclâmpsia é desconhecida. Um risco importante da pré-eclâmpsia é o descolamento prematuro da placenta da parede uterina.

Mas a causa precisa da pré-eclampsia ainda é desconhecida. Existem muitas teorias que se baseiam em que as causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, alimentares, vasculares, neurológicos, etc., mas nenhuma delas chegou a confirmar-se. Normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.
Sintomas
Quando a mulher grávida sofre de uma eclampsia, geralmente pode apresentar sintomas como:

> convulsões,
>agitação intensa,
>perda da consciência e ausência de respiração durante breves períodos,
>dores músculo-esqueléticos e alterações na retina ocasionadas pela hipertensão.

-No caso de que sofra uma pré-eclampsia, pode apresentar:
> como inchaço das mãos, rosto, tornozelos e pés,
> ganho exagerado de peso,
> dor de cabeça forte e persistente,
>alguns transtornos visuais,
> dor no abdômen superior,
>pressão sanguínea alta, sangue na urina, taquicardia, náuseas e vertigem, etc.
Tratamentos
No caso de que a mulher grávida tenha pré-eclampsia, a melhor forma de proteger-se a si mesma e ao bebê, é dar a luz. Se isso não for possível pelo tempo que tenha o bebê, pode-se seguir outros caminhos para manejar a pré-eclampsia até que o momento seja mais adequado para o parto. Normalmente, esses caminhos requerem: repouso, acompanhamento contínuo do médico, medidas para diminuir a pressão sanguínea, e em alguns casos pode ser necessária a hospitalização.



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