Incontinência urinária atinge dez milhões no Brasil, a maioria mulheres
Publicado por: Renata Guerra dos Santos Almeida em 6/2/2013
Categoria: Fisioterapia
A Fisioterapia uroginecológica atua nas disfunções do sistema urinário
feminino. As alterações uroginecológicas tratáveis com a fisioterapia são:

Incontinência urinária de esforço
Incontinência de urgência
Incontinência urinária mista
Hiperatividade vesical
Alguns prolapsos
Dores pélvicas

Incontinência urinária é qualquer perda involuntária de urina. Pode estar
associada a uma disfunção vesical ou esfincteriana. Ela pode ser de esforço
(quando a perda resulta de algum esforço realizado pelo paciente), de urgência (a
bexiga esvazia e a paciente não consegue controlar) ou mista (associação da de
esforço com a de urgência ).

Na faixa dos 20 anos de idade encontram-se pessoas incontinentes pela
instabilidade vesical e por estresse, nas mulheres de 20 a 30 anos a principal causa
é o pós-parto e posteriormente a menopausa e a idade avançada. Fatores que
intensificam a incontinência urinária são esporte de alto impacto, hipotonia perineal
e carência hormonal ( menopausa ).
A Incontinência Urinária não é uma condição de risco para a saúde, porém
afeta a realização plena de atividades diárias por constrangimento higiênico e social
e tem influência direta na qualidade de vida.

A fisioterapia uroginecológica atua diretamente na musculatura do assoalho
pélvico através de Biofeedback( aparelho que mostra de maneira contínua e
instantânea a contração muscular realizada pelo paciente e tem por objetivo
conscientizar o paciente de uma contração correta ), Eletroestimulação ( tem por
objetivo o despertar proprioceptivo e a inibição do detrusor ), cinesioterapia pélvica
associada a exercícios respiratórios, cones vaginais, Strech Reflexo, treino
proprioceptivo, reforço da musculatura pélvica e treino ao esforço, após cuidadosa
avaliação que inclui um calendário miccional, histórial completo dos partos,
menopausa e perdas urinárias e exame físico detalhado com avaliação da força
muscular do assoalho pélvico.

É um tratamento indolor e com ótimos resultados em pouco tempo.

RENATA GUERRA É FISIOTERAPEUTA E COLUNISTA CONVIDADA.
(CREFITO 40682 -F)
 


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